Segue firme a campanha de caça ao voto e às carteiras dos judeus americanos.
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Custos humanos: o saldo dramático das guerras americanas
Até outubro deste ano, havia 6.300 soldados mortos e mais de 100 mil feridos nas guerras do Iraque e do Afeganistão. É apenas uma parte do custo humano que o povo americano está pagando pelas guerras do governo Bush.
Demolindo direitos humanos
A denúncia vem de uma organização judaica de Israel: o Comitê Israelense Contra Demolições de Casas (ICADH). Ele anunciou que, de 1967 até março deste ano, foram demolidas 24.813 casas na Margem Oeste da Cisjordânia, Jerusalem Oriental e Gaza, regiões governadas diretamente por Israel. No bombardeio de Gaza (depois da independência), mais 4.000 casas foram destruídas ((informação da ONU).
Um segundo furacão ataca em Nova Iorque
Ao lado do Irene, o ex Vice-Presidente dos EUA, Dick Cheney, foi notícia na 2ª feira passada, em Nova Iorque, com o lançamento de suas memórias.
Os terroristas do bem
Em julho último, numa reunião no Congresso, John Bolton, embaixador dos EUA na ONU no governo Bush, e vários deputados republicanos, inclusive a presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, expressaram apoio a dirigentes do MEK – o Mujahedin-e-Khalq.
Programa de raptos e torturas da CIA volta às manchetes
Os Extraordinaries Renditions, operações da CIA dos tempos de Bush, estava esquecido há alguns anos. Através delas, suspeitos eram sequestrados no exterior e transportados via aérea para serem torturados em locais secretos.
Two for tea party
Sarah Pallin e Michelle Bachman são duas apostas do Tea Party na corrida presidencial americana.
Palin, logo na sua primeira entrevista à TV americana, como a vice da chapa de John McCain, demonstrara alto nível de ignorância. Espantoso, mesmo se tratando de uma política republicana do Alasca.
Michelle Bachman não fica atrás. Vencedora da prévia republicana simulada de Iowa, ela tem idéias pelo menos curiosas. Vejam só esta declaração :”Estou convencida de que se os Estados Unidos falharem em apoiar Israel, será o fim dos Estados Unidos…Temos de mostrar que como nação fomos abençoados devido ao nosso relacionamento com Israel…Nós (ela e o marido) acreditamos fortemente que nações recebem bênçãos quando abençoam Israel.”
É mais do que Nethanyau ousaria esperar de alguém que pode até ser eleita presidente dos EUA (vem em 3º. lugar no ranking republicano).
Para convencer quem vacila no apoio a Obama, os democratas americanos costumam dizer: ”Tá, então vota num republicano…”
Como uma destas stars do Tea Party poderá ser a candidata presidencial do Great Old Party, este argumento tem muita força.
Os árabes têm futuro nos Estados Unidos.
Só para dar uma idéia da força de Israel nos EUA: nos vários projetos apresentados para livrar o país do calote, propunha-se cortes nas mais diversas despesas. A ajuda a Israel, no valor de 3 bilhões e 25 milhões de dólares anuais, seguiu intocada.
EUA: os piores na liderança das pesquisas
As últimas pesquisas de opinião política nos EUA são muito interessantes.
Segundo a Pew Research, o prestígio dos democratas está caindo. Enquanto que em fevereiro, havia mais aprovações do que reprovações – 47% x 46%,- em agosto, esta proporção se inverteu : só 43% dos respondentes declararam-se favoráveis ao partido, contra 50% que o rejeitaram.
Torres gêmeas: muito mais do que 3.000 vítimas
O atentado às Torres Gêmeas é lamentado pelos 3.000 civis inocentes que morreram nos seus escombros. Mas o mal que ele infringiu aos EUA e a outros países alcançou uma dimensão muito maior.