No fim da votação da Assembléia da ONU, que aprovou o reconhecimento da Palestina como estado não-membro, o premier israelense comentou; “É uma resolução sem significado que não mudará qualquer coisa na situação atual.”
Quando Mahmoud Abbas, Presidente da Autoridade Palestina, anunciou que, em 29 de novembro pediria á Assembléia Geral da ONU o reconhecimento de sua nação como estado não-membro, Israel protestou.
4 anos depois, a história se repete em Gaza.
4 anos depois de bombardear e invadir GAZA, matando 1.400 pessoas, das quais pelo menos a metade eram civis pacíficos, inclusive mulheres e crianças, Israel ameaça repetir seu feito.
No discurso da vitória, Obama trocou o assertivo “Yes, we can” de 2008 pela promessa de que os melhores tempos virão no seu segundo mandato.
Logo após a vitória do socialista Hollande, o ex premiê também socialista, Michel Rocard, viajou a Teerã, onde foi recebido por altas autoridades do governo.
Para muita gente, não importa quem ganhar as eleições de 6 de novembro: a política externa dos EUA não vai mudar nada.
Nas eleições municipais da Margem Oeste, o Presidente das Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, e seu partido, o Fatah, foram derrotados.
Em fins dos anos 30, o Ocidente era extremamente tolerante com Hitler.
O senador democrata americano Robert Menendez pensa em propor sanções ainda mais pesadas contra o Irã.