O excepcionalismo americano não tem futuro.
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O governo Obama apoiou a revolução anti-Assad logo nos seus primeiros tempos.
Desde o ano de 634, quando o califa Omar entrou em Jerusalém, os islamitas são convocados à oração cinco vezes por dia, cumprindo mandamentos do Alcorão.
Depois de 19 meses de matança de civis pela aviação saudita, Barack Obama pediu o fim dos bombardeios no Iêmen.