Desse novo acordo de paz na Palestina, que Trump chama “o acordo do século”, foram divulgados alguns pontos básicos, via informantes anônimos de alguns jornais como o Haaretz, o Hayon e o Washington Post e o site do Middle East Monitor.
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O desacordo do século.
O drama dos palestinos começou em 1948.
Tratar sintomas não cura doenças.
Entre três e cinco de maio travaram-se combates em Gaza, que surpreenderam por sua altíssima intensidade, foram os m ais pesados desde a última invasão do reduto palestino, em 2014. Talvez mais importante foi seu significado: o Hamas se tornou um inimigo ainda mais mais temível.
Pesquisa nos EUA renova aspirações palestinas.
Nos últimos decênios, Israel surfou no apoio dos dois partidos americanos rivais.
Vitória de Bibi põe mais lenha na fogueira.
Fortalecido pela vitória, Bibi Netanyahu deve radicalizar suas ações nos três fronts de Israel: Palestina, Líbano e Irã.
Parece que os israelenses não aprenderam com seus erros.
Em quase todo o mês de março, as pesquisas mostravam no primeiro posto a coalisão Azul e Branco, de Benny Gantz, a esperança da oposição ao governo de direita, podendo eleger até 5 parlamentares a mais do que o principal concorrente.
Entre a justiça e Trump, o Brasil decide mal.
Logo depois de Bolsonaro proclamar obediência eterna aos EUA de Donald Trump, as coisas começaram a mudar no front externo.
Se a anexação da Crimeia deu sanções, porque não a do Golã?
Em 2014, a Rússia invadiu a Crimeia e anexou a península a seu território, violando a soberania da Ucrânia, garantida pelas leis internacionais.
Um fio de esperança para os palestinos.
Possíveis mudanças favoráveis na política de Israel diante dos palestinos são alentadas pelas pesquisas eleitorais.
Príncipe saudita: sem Palestina independente, nada de relações com Israel.
Depois do jantar da cúpula de Varsovia, um Netanyahu (Bibi para os amigos) eufórico celebrou o fato de ”… um primeiro-ministro israelense e ministros dos principais países árabes estavam juntos e falaram alto, de forma clara e unida, contra o risco do regime iraniano”.