A derrota na condenação pela Assembleia Geral da ONU da abertura da embaixada americana em Jerusalém não foi o pior para o governo de Washington.
Chantagem e castigo.
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A derrota na condenação pela Assembleia Geral da ONU da abertura da embaixada americana em Jerusalém não foi o pior para o governo de Washington.
Em 20-16, a ONU nomeou Vitit Muntarbhorn como investigador independente para examina abusos praticados em todo o mundo contra homossexuais e bissexuais. Mas não foi adiante. Representantes de diversos países da África protestaram contra a indicação de Muntarbhorn. E a coisa ficou por aí.
141º lugar, foi a colocação da Arábia Saudita, em relatório do Global Gender Gap que, em 2016, avaliou os direitos das mulheres em 144 países.
Deu no Haaretz: no dia 19 de outubro, duas manifestações sobre o mesmo assunto agitaram a questão palestina.