A rejeição do pedido palestino ao Conselho de Segurança da ONU de marcar prazos para a independência e retirada das forças israelenses de ocupação foi comemorada por Netanyahu.
Arquivo da categoria: Oriente Médio
Dezembro decisivo para o acordo nuclear iraniano.
Nas vésperas do fim do prazo para se chegar a um acordo nuclear com o Irã, as partes se mostravam muito otimistas.
Pragmatismo acima de tudo.
Cada vez mais pragmático, o presidente Obama não tem hesitado em sacrificar valores éticos no altar dos interesses de sua política externa.
Quem tem medo de Vladimir Putin?
Não é de hoje que a mídia americana está empenhada numa campanha de satanização do presidente Putin. Ele é visto como um novo Stalin. Ou mesmo um Hitler, ávido por ampliar seu império, por bem, ou por mal.
EUA, perdendo a paciência.
“A boa coisa em Netanyahu é que ele tem medo de lançar uma guerra. A coisa ruim é que ele não vai fazer nada para entrar em acordo com os palestinos ou com os estados árabes sunitas. A única coisa em que ele está interessado é se defender de uma derrota política.”
A reconstrução de Gaza nas mãos de Israel.
A reconstrução de Gaza é uma dívida da comunidade internacional.
Muito mais do que simbólico.
O reconhecimento da Palestina como Estado independente pelo Reino Unido seria atribuição do primeiro-ministro, não do Parlamento. David Cameron só o faria como resultante de negociações entre os dois Estados.
Guerra ao ISIS: a história pode se repetir.
Mesmo depois de 314 ataques aéreos de americanos e aliados, o ISIS continua dando as cartas.
Atritos entre Obama e Netanyahu se agravam.
Os desentendimentos entre os dois líderes datam do início do primeiro mandato do presidente americano.
A Palestina ataca.
Depois de 21 anos de tentativas frustradas de conseguir sua independência em negociações diretas com Israel, como o Ocidente queria, a Palestina resolveu falar sério: lançou uma ofensiva para forçar Telaviv a ceder.