O comandante da Força Aérea de Israel, major-general Amir Eshel, fez declarações que deixaram os libaneses de cabelos em pé: na guerra contra o Líbano – que ele considera próxima – seus aviões não vão poupar os bairros civis.
O “boicote Israel” está se mostrando uma arma muito mais poderosa do que os foguetes “feitos em casa” lançados por radicais contra território israelense.
Os políticos americanos vão ter de conviver com uma nova realidade: seu povo está ficando hostil a guerras.
“Cem vezes repetida, uma mentira torna-se verdade”.
Em setembro de 2012, passou na internet um filme americano gozando o islamismo.
O governo espanhol pretende revogar legislação que permite investigar crimes praticados no exterior.
Declarações em Davos de John Kerry, secretário de Estado dos EUA, foram pelo menos ambíguas.
Os lobbies do complexo industrial-militar americano tiraram de letra as restrições do governo e do congresso para reduzir o déficit orçamentário.
O Canadá, o maior amigo de Israel no mundo, ao lado dos EUA, acaba de se juntar aos críticos dos assentamentos.
O presidente Barack Obama foi à TV para defender suas idéias de reforma na espionagem dos telefones e computadores do mundo.