Gaza está perto de sofrer novo ataque militar.
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Na Líbia, versão “soft” dos sequestros de Bush.
Mais uma vez seguindo os passos do seu antecessor George W.Bush, Obama mandou sequestrar suspeitos de terrorismo na Somália e na Líbia.
Libia: caos.
Hoje, o Estado na Líbia é pouco mais do que uma ficção.
Egito: a volta da ditadura.
Um tradicional provérbio egípcio diz: “O Egito não tem exército, mas o exército tem um país.”
Quem influencia quem?
Os militares egípcios derrubam o presidente Morsi, democraticamente eleito, assumem o governo, prendem Morsi e os líderes da Irmandade Muçulmana, fecham os jornais e TVs da oposição, demitem o parlamento eleito e anulam a constituição.
Egito: ilusões perdidas.
Os militares do Egito ofereceram ao povo o cardápio completo de um clássico golpe militar: prisão do presidente e dos principais líderes da Irmandade Muçulmana, além de cerca de 300 ativistas; fechamento do parlamento eleito democraticamente; suspensão da constituição aprovada em referendo; nomeação de 3 militares e 3 aliados para cargos-chave da administração; fechamento de jornais oposicionistas e da sede da Al Jazeera, que fazia apenas críticas leves à intervenção castrense.
A volta dos militares egípcios.
As imensas manifestações populares, exigindo a queda de Morsi, eram parte do jogo democrático.
Dívida de sangue.
O povo inglês terá de pagar pelas atrocidades cometidas pelo seu governo durante a rebelião Mau- Mau, no Quênia, entre 1952 e 1960.
Para onde vai o presidente Morsi?
“Esta iniciativa porá fim nas tentativas de marginalizar as mulheres, diminuir seus direitos ou suprimir sua liberdade e dignidade”.
Mali: os interesses em jogo.
A guerra do Mali começou na guerra da Líbia.