Acredite se quiser: os EUA estão ameaçando Israel.
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A volta da Diplomacia do Porrete.
Expressão criada pelo presidente Theodore Roosevelt (não confundir com o sobrinho Franklin) a Diplomacia do Porrete (Big Stick Diplomacy) foi aplicada pelos EUA entre fins do século 19 e os anos 30 do século 20. Consistia em intervir pela força nos países da América Central, Caribe e norte da América do Sul para defender interesses econômicos americanos.
David Cameron populista.
O populismo de esquerda galopa ruidosamente pela grande mídia.
Bomba midiática pode fazer Europa deixar Ucrânia na mão.
Depois da revolução de Kiev, a União Europeia, que ajudou a patrociná-la, tratou de ajudar o governo Poroschenko, eleito em seguida.
Eleições americanas: palestinos devem sair perdendo.
Depois de Netanyahu discursar contra o acordo nuclear em Washington, as relações com Obama, que já não eram boas, azedaram bastante.
A Europa acorda e age em defesa dos direitos humanos.
Uma série de fatos mostram que a União Europeia começou a agir em defesa dos valores da civilização.
Conferência de Paris: palestinos amargam mais uma frustração.
A Conferência de Paris para a paz na Palestina estava sendo esperada com grande otimismo.
França: que a comunidade internacional resolva o problema palestino.
Em março, os palestinos informaram aos diplomatas ocidentais que iriam solicitar ao Conselho de Segurança da ONU a condenação dos assentamentos israelenses. Nada mais justo. A lei internacional está a seu lado, assim como decisões de um sem número de organizações mundiais e praticamente todos os países do planeta.
França une extremos para derrubar sanções contra a Rússia.
Até parece o Brasil, onde esse tipo de coisas é bastante comum.
Talvez, a última esperança.
Nem a diplomacia de Abbas e do Fatah, que, em 13 anos de Autoridade Palestina perderam vastos territórios da Cisjordânia para assentamentos judaicos. E só ganharam a proposta dos “ dois estados independentes na Palestina”, aprovada pela comunidade internacional e por Israel, mas que nunca materializou-se porque foi sabotadas por Netanyahu, sem que o Ocidente tomasse qualquer atitude, a não ser inócuas condenações.