Definitivamente o presidente dos EUA resolveu usar o dólar como arma para por na linha países insubmissos. Outros presidentes americanos já fizeram algo semelhante, mas nunca de forma pública e com tanta desfaçatez.
Os drones foram criados no governo Bush.
Para o Pentágono, o ISIS vem perdendo terreno desde setembro, início dos bombardeios americanos. 10 mil milicianos dos bárbaros radicais teriam sido mortos. E o território controlado por eles reduziu-se em 25%.
Foi Bush que lançou os primeiros ataques de drones contra suspeitos de terrorismo no Paquistão, em 2004.
O mundo respirou fundo depois da aprovação do acordo nuclear provisório entre as grandes potências e o Irã.
Quando afirmou que Assad passara a linha vermelha, usando armas químicas, Obama devia, automaticamente, atacar.
Cresce nos EUA a oposição aos drones (aviões sem piloto), que ,lançados contra suspeitos de terrorismo no Paquistão (principalmente), Afeganistão, Yemen e Somália, matam também muitos civis que tem o azar de estar por perto.
Quando contaram a Christol Heynz, relator da ONU sobre execuções extrajudiciais, que os drones americanos (aviões sem piloto) atacavam quem vinha socorrer as vítimas de um ataque anterior, ele afirmou : “se for verdade, seria crime de guerra”.
Depois de acusar vários países de violar direitos humanos, chegou a vez dos EUA serem acusados.
O Paquistão exigia desculpas pelo ataque de aviões americanos que matou 24 soldados de um posto de fronteira e o fim dos bombardeios de aviões sem piloto sobre seu território, que alvejavam talibãs, mas também matavam centenas de civis inocentes.