Na sua retumbante aparição no Congresso americano, o primeiro-ministro de Israel deixou claro que sua solução para a questão nuclear iraniana é muito simples: guerra.
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Netanyahu vai para o tudo ou nada.
No dia 3 de março, o primeiro-ministro de Israel vai fazer o lance mais audacioso de sua carreira: desafiar o presidente dos EUA em plena Washington..
Será que Israel poderá mudar?
Em julho do ano passado, ninguém suspeitava que Netanyahu poderia ser derrotado numa eleição. Pesquisas do Canal 2 revelavam que 82% da população estavam com ele.
Islamismo e fundamentalismo.
O recente atentado de Paris e as grandes manifestações islamofóbicas, especialmente na Alemanha, tem incrementado acusações de um suposto caráter violento do islamismo.
Quem matou Charlie.
Faço meus os mais duros e violentos adjetivos aplicados aos autores dos atentados no Charlie Hebdo e no supermercado judeu.
A última cartada dos palestinos.
A rejeição do pedido palestino ao Conselho de Segurança da ONU de marcar prazos para a independência e retirada das forças israelenses de ocupação foi comemorada por Netanyahu.
Guerra ou paz em 2015.
As duas grandes crises internacionais estão próximas do seu desfecho em 2015.
Pragmatismo acima de tudo.
Cada vez mais pragmático, o presidente Obama não tem hesitado em sacrificar valores éticos no altar dos interesses de sua política externa.
EUA, perdendo a paciência.
“A boa coisa em Netanyahu é que ele tem medo de lançar uma guerra. A coisa ruim é que ele não vai fazer nada para entrar em acordo com os palestinos ou com os estados árabes sunitas. A única coisa em que ele está interessado é se defender de uma derrota política.”
A reconstrução de Gaza nas mãos de Israel.
A reconstrução de Gaza é uma dívida da comunidade internacional.