A um mês do prazo final das negociações entre israelenses e palestinos, pouco ou nada se conseguiu.
As negociações, por um fio.
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A desilusão americana.
Nos Estados Unidos, o presidente dispõe de grande poder, mas não absoluto.
Um prego no caixão das negociações da Palestina.
Mais um passo foi dado no enterro das negociações de paz na Palestina.
A Turquia se afasta do Ocidente.
As mudanças da política externa da Turquia são freqüentes.
As negociações murcham, o boicote ameaça.
No happening capitalista de Davos, John Kerry, secretário da Defesa, advertiu que se as negociações com os palestinos fracassarem, a campanha de boicote a Israel ameaçará seriamente o país.
Paz na Palestina: acredite se quiser.
Depois de 7 meses de discussões que pareciam chegar a lugar algum, uma esperança parece surgir nas negociações palestino-israelenses.
“Boicote Israel” avança.
A holandesa Vitens, uma das maiores empresas do mundo em serviços de água, cortou suas relações com sua contra partida israelense, a Mekorot.
Com mediador parcial, acordo da Palestina já era.
Desde sua primeira campanha eleitoral, Obama promete que os EUA trabalhariam por uma paz justa na Palestina.
2014: poucas esperanças, muitas decepções.
O mundo respirou fundo depois da aprovação do acordo nuclear provisório entre as grandes potências e o Irã.
Palestina: acordo possível, paz improvável.
Do jeito que as coisas vão, acho que as negociações entre israelenses e palestinos podem resultar num acordo.