Na última eleição presidencial egípcia, em 2014, John Kerry, secretário de Estado do presidente Obama, ficou tão emocionado que disparou: ”É um retorno à democracia.”
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Sissi perde o povo egípcio.
Depois de derrubarem o rei Farouk e proclamarem a república egípcia, os militares assumiram o governo do país.
Crise na coalizão Hamas-Fatah.
Mahmoud Abbas, o presidente da Autoridade Palestina, deixou todo mundo surpreso em reunião no Egito.
Eleições para legitimar uma ditadura.
A ditadura militar egípcia vai realizar eleições para convencer o mundo de que se tornou uma democracia.
Fogo amigo ameaça Gaza.
Gaza está perto de sofrer novo ataque militar.
Egito: a volta da ditadura.
Um tradicional provérbio egípcio diz: “O Egito não tem exército, mas o exército tem um país.”
Quem influencia quem?
Os militares egípcios derrubam o presidente Morsi, democraticamente eleito, assumem o governo, prendem Morsi e os líderes da Irmandade Muçulmana, fecham os jornais e TVs da oposição, demitem o parlamento eleito e anulam a constituição.
Egito: ilusões perdidas.
Os militares do Egito ofereceram ao povo o cardápio completo de um clássico golpe militar: prisão do presidente e dos principais líderes da Irmandade Muçulmana, além de cerca de 300 ativistas; fechamento do parlamento eleito democraticamente; suspensão da constituição aprovada em referendo; nomeação de 3 militares e 3 aliados para cargos-chave da administração; fechamento de jornais oposicionistas e da sede da Al Jazeera, que fazia apenas críticas leves à intervenção castrense.
Para onde vai o presidente Morsi?
“Esta iniciativa porá fim nas tentativas de marginalizar as mulheres, diminuir seus direitos ou suprimir sua liberdade e dignidade”.
Islamofobia: versão moderna do McCartismo.
O McCartismo foi uma idéia perversa, que assolou os EUA durante parte da Guerra Fria.