O trio EUA- Reino Unido- França não perdeu tempo em proclamar que o relatório da investigação da ONU, em Ghouta, condenava Assad.
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Armas químicas: os EUA já usaram.
Foi na guerra do Vietnan.
Fragmentos de morte.
As bombas de fragmentação podem não ter os efeitos devastadores das armas químicas, mas não ficam longe disso.
Por trás da demonização de Assad.
A proposta russa de destruição das armas químicas, sob controle internacional pode ter evitado o ataque à Síria.
Obama cover de Bush.
Esperava-se que o governo Obama fosse uma antítese do governo Bush.
Bombas químicas: dossiê americano não convence.
Anunciado com antecedência, John Kerry, o secretário de Estado, apresentou à imprensa o dossiê do ataque químico a Ghouta.
Ataque à Síria: o mundo está contra.
Obama sempre condenou as ações unilaterais de Bush.
Novo suspeito no ataque químico: Arábia Saudita.
Com aparente convicção, David Cameron, o primeiro ministro do Reino Unido, garantiu que Assad fora responsável pelas bombas químicas lançadas em Ghouta.
Os EUA não se emendam.
Os EUA preparam-se para brindar o mundo com uma nova guerra do tipo da que moveram ao Iraque.
Egito: a volta da ditadura.
Um tradicional provérbio egípcio diz: “O Egito não tem exército, mas o exército tem um país.”