Desde os primeiros sucessos da revolução síria, a paz nunca foi uma possibilidade.
Paz possível na Síria: obrigado Al Qaeda.
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Rejeições à proposta de paz na Palestina.
A iniciativa da Liga Árabe para a paz na Palestina, com base nos limites de 1967 e a troca de territórios, já começou a ser rejeitada.
O Iraque e as armas químicas da Síria.
O Presidente Barack Obama usou seu tom mais sério para anunciar que provavelmente o governo sírio andava lançando bombas químicas.
Congresso mais belicoso do que generais.
173 congressistas dos dois partidos americanos exigem um reforço de 500 milhões de dólares no orçamento para aquisição de tanques Abrahams aperfeiçoados.
Na Grécia, o racismo mostra as garras.
A violência racista bate recordes na Grécia.
Guerra sectária pintando no Iraque.
Tudo começou em dezembro com manifestações de massa da minoria sunita.
Bahrein: até os EUA condenam.
O Bahrein é uma monarquia, que governa um país de maioria xiita, rico em petróleo.
Drones apavoram Yemen.
Documento do governo publicados no site McClatchy revelam a ineficiência dos drones no Yemen.
Turquia resiste a pressão americana.
Agindo em beneficio de Israel, Obama pressionou Abbas para que não denunciasse os assentamentos no Tribunal Criminal Internacional; pressionou os governos de Ancara e Telaviv para que fizessem as pazes; pressionou o rei da Jordânia para permitir a passagem de aviões israelenses para atacar a Síria e o primeiro ministro da Turquia para não visitar Gaza.
Hagel se curva a Israel.
Depois de Obama e John Kerry, o secretário de Defesa, Chuck Hagel, completou as visitas do trio de supremos dirigentes americanos a Israel para jurar fidelidade.