Depois do fim da Guerra Fria, em 1989, esperava-se que a OTAN encerrasse suas atividades.
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França: que a comunidade internacional resolva o problema palestino.
Em março, os palestinos informaram aos diplomatas ocidentais que iriam solicitar ao Conselho de Segurança da ONU a condenação dos assentamentos israelenses. Nada mais justo. A lei internacional está a seu lado, assim como decisões de um sem número de organizações mundiais e praticamente todos os países do planeta.
As sanções anti-Irã continuam.
Khamenei, o Supremo Líder do Irã, mais uma vez estrilou.
França une extremos para derrubar sanções contra a Rússia.
Até parece o Brasil, onde esse tipo de coisas é bastante comum.
Aumentam os atritos e críticas entre EUA e Israel.
Durante a maior parte do governo de Obama , ele e Netanyahu discutiram várias vezes, deixando claro que os dois não se bicavam. No frigir dos ovos, porém,os EUA mantiveram sua política de apoio total a Israel. Críticas americanas em questões essenciais como os assentamentos, Jerusalém Oriental, os excessos na guerra de Gaza e a independência da Palestina ficaram nisso.
Talvez, a última esperança.
Nem a diplomacia de Abbas e do Fatah, que, em 13 anos de Autoridade Palestina perderam vastos territórios da Cisjordânia para assentamentos judaicos. E só ganharam a proposta dos “ dois estados independentes na Palestina”, aprovada pela comunidade internacional e por Israel, mas que nunca materializou-se porque foi sabotadas por Netanyahu, sem que o Ocidente tomasse qualquer atitude, a não ser inócuas condenações.
Apesar de Netanyahu negar, a expansão de assentamentos continua.
Os europeus condenam os assentamentos como ilegais e os EUA dizem que dificultam a solução dos “ 2 estados independentes da Palestina”. Isso com tanta insistência que Netanyahu decidiu cair na real.
Putin, o lobo mau de sempre.
A linha dura dos EUA não pára de falar o diabo de Putin.
Uma arma palestina preocupa Israel.
Não é um novo míssil, nem uma bomba ou explosivo.
Turquia: quem te viu, quem te vê.
Os povos que fizeram a Primavera Árabe sonhavam com um mundo muçulmano convivendo com os princípios democráticos.