Delenda Teerã

Quando Roma já era uma das maiores potências do mundo antigo, a cidade de Cartago disputava com ela o controle dos países do mar Mediterrâneo. Para o partido da guerra romano, a solução correta seria destruir a rival. Tendo isto em mente, um dos seus líderes, o senador Catão, terminava todos os seus discursos repetindo: delenda Cartago, ou seja, Cartago deve ser destruída. No fim, foi o que acabou acontecendo.

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Agência de energia atômica em mãos pouco confiáveis

Os EUA e a Europa Unida ameaçam endurecer as sanções contra o Irã de uma maneira tal que poderia causar terríveis danos não só à economia iraniana, como também às deles.  Proibir nações de importarem petróleo do Irã, sob pena de não poderem mais fazer transações com os americanos e europeus, é uma arma de dois gumes.

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Líder líbio processa os ingleses por tortura

Abdul Hakim Belhaj, um dos principais líderes militares da revolução líbia, iniciou um processo, em Londres, contra o governo inglês, pelas torturas que teria sofrido por parte do MI6 (serviço secreto inglês). Ele pede apenas desculpas oficiais e que os implicados no seu caso sejam investigados.

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De novo, o excepcionalismo americano

O historiador Gordon Woods definiu o excepcionalismo americano assim : “Os americanos são um povo destinado a liderar o mudo para a democracia e a liberdade.”
É o que eles aprendem desde os tempos de escola. Daí em diante, a TV, os jornais, os políticos, os sacerdotes e até os filmes de Hollywood repetem esta lição, sob as mais variadas formas.

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Um congresso paranóico, um presidente fraco. E a democracia americana sai derrotada

O Congresso americano está aprovando uma lei que vai desmoralizar a democracia do país. Ela permite que qualquer pessoa, nos EUA ou em outro país, por suspeita de ligação com o terrorismo, pode ser presa e encarcerada indefinidamente pelas autoridades militares.

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Um congresso paranóico, um presidente fraco. E a democracia americana sai derrotada

O Congresso americano está aprovando uma lei que vai desmoralizar a democracia do país. Ela permite que qualquer pessoa, nos EUA ou em outro país, por suspeita de ligação com o terrorismo, pode ser presa e encarcerada indefinidamente pelas autoridades militares.

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