EUA, perdendo a paciência.

“A boa coisa em Netanyahu é que ele tem medo de lançar uma guerra. A coisa ruim é que ele não vai fazer nada para entrar em acordo com os palestinos ou com os estados árabes sunitas. A única coisa em que ele está interessado é se defender de uma derrota política.”

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Muito mais do que simbólico.

O reconhecimento da Palestina como Estado independente pelo Reino Unido seria atribuição do primeiro-ministro, não do Parlamento. David Cameron só o faria como resultante de negociações entre os dois Estados.

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A Palestina ataca.

Depois de 21 anos de tentativas frustradas de conseguir sua independência em negociações diretas com  Israel, como o Ocidente queria, a Palestina resolveu falar sério: lançou uma ofensiva para forçar Telaviv  a ceder.

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