Nem a diplomacia de Abbas e do Fatah, que, em 13 anos de Autoridade Palestina perderam vastos territórios da Cisjordânia para assentamentos judaicos. E só ganharam a proposta dos “ dois estados independentes na Palestina”, aprovada pela comunidade internacional e por Israel, mas que nunca materializou-se porque foi sabotadas por Netanyahu, sem que o Ocidente tomasse qualquer atitude, a não ser inócuas condenações.
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Marcha-à-ré na Palestina.
O Wall Street Journal anunciou há poucos dias que o presidente Obama, não querendo passar à História como um lame duck qualquer, estaria disposto a promover as mais corajosas mudanças prometidas em seus tempos de candidato a presidente.
O pato manco quer voar.
Os americanos chamam de “pato manco” (lame duck) o presidente no último ano do seu mandato.
Plano francês para a Palestina: solução possível.
Laurent Fabius, o ministro do Exterior da França, anunciou que seu país apresentará um novo plano de paz para a Palestina.
Palestinos vão à ONU por ação contra assentamentos.
No fim do ano passado,o presidente da Autoridade Palestina, Mamhoud Abbas anunciou com grande fanfarras que não iria continuar de braços cruzados assistindo á falta de ação da comunidade internacional em favor da liberdade do seu povo.
Corram que as eleições americanas vem aí.
Não se pode negar que as grandes potências desejam o fim dos principais conflitos mundiais: Israel/Palestina, Síria, Ucrânia e Estado islâmico.
Quem não quer a paz.
Em artigo publicado no caderno Ilustríssima, Caetano Veloso declara-se simpático à causa palestina nos conflitos com Israel.
Adeus Oslo. E agora?
No início de setembro, Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestina anunciou que preparava uma surpresa na Assembléia Geral da ONU. Seria uma autêntica bomba.
Mudanças radicais na Palestina.
Pelo Acordo de Oslo, de 1993, Israel e palestinos concordavam na fundação do Estado da Palestina, em 1998, garantindo-se a segurança do Estado israelense.
Agravantes e atenuantes.
A investigação da Comissão de Direitos Humanos da ONU sobre a guerra de Gaza acusou tanto Israel quanto os palestinos de violações do Direito Internacional.