Durante a maior parte do governo de Obama , ele e Netanyahu discutiram várias vezes, deixando claro que os dois não se bicavam. No frigir dos ovos, porém,os EUA mantiveram sua política de apoio total a Israel. Críticas americanas em questões essenciais como os assentamentos, Jerusalém Oriental, os excessos na guerra de Gaza e a independência da Palestina ficaram nisso.
As colinas de Golan, nas fronteiras com Israel, sempre integraram o Estado sírio.
Nem a diplomacia de Abbas e do Fatah, que, em 13 anos de Autoridade Palestina perderam vastos territórios da Cisjordânia para assentamentos judaicos. E só ganharam a proposta dos “ dois estados independentes na Palestina”, aprovada pela comunidade internacional e por Israel, mas que nunca materializou-se porque foi sabotadas por Netanyahu, sem que o Ocidente tomasse qualquer atitude, a não ser inócuas condenações.
Finalmente os EUA ganharam coragem e criticaram Israel.
Os EUA tem gasto dezenas, ou mesmo centenas, de bilhões de dólares nas guerras do Oriente Médio, sempre se apresentando, em defesa da democracia, da paz, da justiça,etc
Os europeus condenam os assentamentos como ilegais e os EUA dizem que dificultam a solução dos “ 2 estados independentes da Palestina”. Isso com tanta insistência que Netanyahu decidiu cair na real.
Nos EUA, há quem ache absurdo o país mandar tanta ajuda militar a Israel.
Nessa onda de esfaqueamentos, um jovem palestino na Cisjordânia tentou atacar soldados israelenses.
Não é um novo míssil, nem uma bomba ou explosivo.
Durante sua gestão na secretaria de Estado, Hillary Clinton demonstrou uma notável carência de visão estratégica, uma qualidade essencial em seu cargo.