Vencer um inimigo pela fome, fechando todos os caminhos para impedi-lo de obter do exterior os alimentos necessários e o governo poder funcionar foi uma estratégia muito usada no passado. Na Idade Média, era assim que a maioria das cidades amuralhadas eram vencidas pelas forças inimigas.
Ao abandonar o Acordo Nuclear do Irã, Donald Trump prometeu não só reaplicar as sanções suspensas, como também criar novas, ainda mais destrutivas.
Em mais uma apresentação teatral, Netanyahu denunciou segredos supostamente tenebrosos dos iranianos.
Durante a campanha eleitoral, Trump prometeu não só conservar, mas também ampliar a prisão de Guantánamo.
No período 2004/2011, as exportações de armas israelenses atingiram 12,9 bilhões de dólares.
Vendo Trump, Macron e madame May se apresentarem como defensores da liberdade, dos direitos humanos e ds leis internacionais, ameaçados pela Rússia e países islâmicos aliados, fico imaginando:
Algo de insólito está para acontecer nos EUA.
Não há dúvida de que o bombardeio em Damasco violou as leis internacionais.
Em 4 de março, o ex- espião russo Skripal e sua filha foram envenenados por um agente químico, o Novichok, segundo o governo inglês. A primeira-ministra Theresa May acusou Putin do crime e lhe deu 36 horas para fornecer explicações sobre o uso de um agente nervoso russo no atentado. Ou haveria retaliações.
Em março, a imagem do governo Trump continuou baixa.