A derrota na condenação pela Assembleia Geral da ONU da abertura da embaixada americana em Jerusalém não foi o pior para o governo de Washington.
Arquivo do Autor: Luiz Eça
BLOQUEIO SAUDITA ESPALHA FOME E EPIDEMIAS NO IÊMEN.
A revolução houthi defenestrou o presidente Hadi, que fugiu para a Arábia Saudita. Solidários, os sauditas montaram uma coalisão de nações amigas e invadiram o Iêmen.
O perigo iraniano. Existe?
Em outubro de 2015, segundo as agências de notícias internacionais, Ahmadinejad, presidente do Irã, declarou que Israel seria “varrido do mapa.”
Novas revelações: plano Trump é pró-Israel.
Dia 5 de dezembro, o The New York Times online publicou novas revelações que mostram o total comprometimento de Donald Trump com Israel. Agora, nem os mais otimistas confiam que a o plano do presidente americano resolva o problema da Palestina.
O apoio a Israel tende a diminuir entre os evangélicos dos EUA.
Os evangélicos tem um peso considerável no total da população americana.
Beduínos do Negev: cidadãos sem direitos
No dia 29 de outubro deste ano, o vilarejo beduíno de al-Araqib foi demolido pela 120ª vez.
Punir as vítimas, premiar os agressores.
O Congresso dos EUA revogou dois dos princípios básicos de direito do moderno Estado Democrático:
Esperanças palestinas na paz de Trump novamente abaladas.
As dúvidas se agigantaram depois do vazamento das ideias principais do plano Trump, a chamada “solução final” do problema palestino.
Vazamento do plano Trump: o fim de mais um sonho palestino.
O “acordo final”, ou seja, a pretensa solução Trump para a questão palestina, deverá ser anunciado no início de 2018. A equipe do presidente americano está dando os retoques finais. No entanto, o Middle East Eye (edição de 22 de novembro) recebeu informações sobre seus principais pontos, reveladas por um diplomata do Ocidente e alguns elementos próximos a Abbas, o presidente da Autoridade Palestina. Todos eles insistiram no anonimato, já que não estavam autorizados a dar o serviço.
Afinal, qual é a de Macron?
Apesar da aprovação da IAEA (Agência Internacional de Energia Atômica), Trump negou-se a certificar o Irã. Era o começo da campanha americana para destruir o acordo nuclear.