O que vale para uns, não vale para outros.

Vendo Trump, Macron e madame May se apresentarem  como defensores da liberdade, dos direitos humanos e ds leis internacionais, ameaçados pela Rússia e países islâmicos aliados, fico imaginando:

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Primeiro atacar. Depois tentar provar.

Não há dúvida de que o bombardeio em Damasco violou as leis internacionais.

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Violência sem limites contra os anseios palestinos.

“A morte de palestinos é aceita em Israel mais facilmente do que a morte de mosquitos.”

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Golpe de mestre.

Em 4 de março, o ex- espião russo Skripal e sua filha foram envenenados por um agente químico, o Novichok, segundo o governo inglês. A primeira-ministra Theresa May acusou Putin do crime e lhe deu 36 horas para fornecer explicações sobre o uso de um agente nervoso russo no atentado. Ou haveria retaliações.

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Tática do presidente Sisi para vencer as eleições: afastar os concorrentes.

Na última eleição presidencial egípcia, em 2014, John Kerry, secretário de Estado do presidente Obama, ficou tão emocionado que disparou: ”É um retorno à democracia.”

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Nomear o mais radical dos ultras: o que Trump tem na cabeça?

John Bolton para assessor especial de segurança foi talvez a mais desastrosa nomeação de Donald Trump.

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Veneno russo.

No começo do mês, na cidade inglesa de SalIisbury, um ex-espião russos, Skripal, e em sua filha, Yulia, foram envenenados com um agente neuro-tóxico químico, o Novisshok.

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