Num dos seus ataques ao BDS, (Boicote, Desinvestimento e Sanções) o premier Netanyahu fez uma acusação que ele acreditava demolidora: o movimento de boicote dos produtos e serviços de Israel e de contatos científicos, culturais, artísticos e esportivos enquanto durar a ocupação seria daninho até para os próprios palestinos.
Numa entrevista ao Washington Post de 27 de julho, o líder republicano Rudolph Giuliani garantiu que Israel queria Donald Trump ocupando a cadeira que Barack Obama vai deixar vaga em janeiro de 2017.
Ben Gurion foi um dos fundadores do Estado de Israel e seu primeiro-ministro.
O general Gadi Eisenhof, chefe das forças armadas israelenses, deixou indignadas líderes moderados ao indicar Eyal Karim para rabino-chefe do seu comando.
A primeira derrota foi uma verdadeira vitória.
Há muito tempo os EUA criticam os novos assentamentos israelenses.
Durante 9 anos, Israel fechou Gaza para o mundo, bloqueando o estreito por terra, mar e ar.
“Penso que a longo prazo será no Interesse do Oriente Médio que a Palestina seja um Estado, um Estado responsável pelo bem-estar dos seus cidadãos, um Estado responsável por oferecer educação e saúde pública e oportunidades econômicas aos seus cidadãos. ”
Durante a última guerra de Gaza, em 2014, um oficial do exército de Israel foi morto por um sniper palestino.
Depois de Netanyahu discursar contra o acordo nuclear em Washington, as relações com Obama, que já não eram boas, azedaram bastante.