Dia 5 de dezembro, o The New York Times online publicou novas revelações que mostram o total comprometimento de Donald Trump com Israel. Agora, nem os mais otimistas confiam que a o plano do presidente americano resolva o problema da Palestina.
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Vazamento do plano Trump: o fim de mais um sonho palestino.
O “acordo final”, ou seja, a pretensa solução Trump para a questão palestina, deverá ser anunciado no início de 2018. A equipe do presidente americano está dando os retoques finais. No entanto, o Middle East Eye (edição de 22 de novembro) recebeu informações sobre seus principais pontos, reveladas por um diplomata do Ocidente e alguns elementos próximos a Abbas, o presidente da Autoridade Palestina. Todos eles insistiram no anonimato, já que não estavam autorizados a dar o serviço.
Macron arregla e o acordo nuclear periga
Para protegr o tradicional aliado Líbano contra eventuais agressões da Arábia Saudita, o presidente Macron viajou inesperadamenre para Riad.
Trump decide por uma guerra sem sentido.
Antes de eleito, Donald Trump tinha opiniões categóricas sobre a Guerra do Afeganistão: “erro terrível”, “um total desastre”, ”um completo desperdício”…Diante de críticas tão pesadas, sua proposta só poderia ser: “Em 2013”, ele tuitou, “deveríamos abandonar o Afeganistão, imediatamente. “
Trapaça de Trump contra o Irã.
O acordo nuclear do Irã com os chamados P5+1 (EUA ,Reino Unido, Alemanha, França, Rússia e China) é inspecionado regularmente pela Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA). Até agora Teerã tem cumprido escrupulosamente as obrigações assumidas.
Se depender de Trump, não vai haver Estado Palestino.
Depois de algumas ambiguidades um tanto amedrontadoras, Trump tranquilizou Abbas, o presidente da Autoridade Palestina. Ele resolveria o eterno problema palestino com um acordo justo. Abbas e outros dirigentes de movimentos palestinos declararam-se confiantes.
Rebeldes sírios atacam forças americanas.
Era só o que faltava.
Rebeldes sírios pró-Ocidente perdem seu maior reduto para o terrorismo.
Acordo recente criou um cessar fogo na Síria nas áreas dominadas pelo governo Assad e pelos rebeldes pró-Ocidente. Ficavam excluídas as regiões sob controle de grupos terroristas.
Armas americanas fortalecem o Talibã.
Neste ano, as despesas das forças militares no Afeganistão chegarão a cinco bilhões de dólares. Quase mais de 800 milhões em relação a 2016 (Army Times, 25 de julho).
Rescaldos de Mosul.
O ISIS foi expulso, mas nem tudo são flores em Mosul.