O reconhecimento da Palestina como Estado independente pelo Reino Unido seria atribuição do primeiro-ministro, não do Parlamento. David Cameron só o faria como resultante de negociações entre os dois Estados.
Mesmo depois de 314 ataques aéreos de americanos e aliados, o ISIS continua dando as cartas.
Os desentendimentos entre os dois líderes datam do início do primeiro mandato do presidente americano.
Depois de 21 anos de tentativas frustradas de conseguir sua independência em negociações diretas com Israel, como o Ocidente queria, a Palestina resolveu falar sério: lançou uma ofensiva para forçar Telaviv a ceder.
No domingo, 22 de setembro, as forças do movimento Houthis entraram em Sanaa, a capital do Iêmen.
Depois da invasão de Gaza, pela lógica, Israel deve dar um descanso às suas armas.
Mahmoud Abbas, o presidente da Autoridade Palestina, deixou todo mundo surpreso em reunião no Egito.
Para o Ocidente, o “provável” programa nuclear militar iraniano seria uma ameaça ao mundo.
Se a situação do povo de Gaza já era precária, com a terceira guerra movida por Israel tornou-se desastrosa.
Os palestinos falam sempre em levar o governo de Israel ao banco dos réus do Tribunal Criminal Internacional, o ICC.