Entre três e cinco de maio travaram-se combates em Gaza, que surpreenderam por sua altíssima intensidade, foram os m ais pesados desde a última invasão do reduto palestino, em 2014. Talvez mais importante foi seu significado: o Hamas se tornou um inimigo ainda mais mais temível.
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Vitória de Bibi põe mais lenha na fogueira.
Fortalecido pela vitória, Bibi Netanyahu deve radicalizar suas ações nos três fronts de Israel: Palestina, Líbano e Irã.
Parece que os israelenses não aprenderam com seus erros.
Em quase todo o mês de março, as pesquisas mostravam no primeiro posto a coalisão Azul e Branco, de Benny Gantz, a esperança da oposição ao governo de direita, podendo eleger até 5 parlamentares a mais do que o principal concorrente.
Um fio de esperança para os palestinos.
Possíveis mudanças favoráveis na política de Israel diante dos palestinos são alentadas pelas pesquisas eleitorais.
Palestina: anexação avança.
Anunciado em 2017, o “acordo do século”, que para seu autor, Donald Trump, resolverá o problema palestino, deve , por fim, ser apresentado.
Netanyahu se aproxima do banco dos réus.
Na posse do novo presidente do Brasil vai ter um chefe de governo três vezes indiciado por corrupção.
BUMERANGUE: ataque secreto a Gaza atinge o governo Netanyahu.
A 2ª Guerra de Gaza (2014) já ia na segunda semana, com baixas de cerca de 900 palestinos e 1 soldado de Israel mortos. Por iniciativa do Egito, um cessar-fogo estava praticamente concluído.
Antimísseis russo ameaça supremacia aérea israelense.
Durante um ataque da aviação israelense contra presumíveis alvos do Hisbolá na Síria, um avião de observação russo foi derrubado por engano pelo sistema antimíssil sírio.
O Império voltado para seu umbigo.
O Tribunal Penal Internacional (TPI) foi criado para julgar indivíduos acusados dos mais graves crimes internacionais: genocídio, crimes de guerra, crimes contra a humanidade e também os chamados crimes de agressão, aqueles cometidos por pessoas ou grupos que, tendo o controle das forças armadas de uma nação, planejam e/ou promovem um ataque a outro país, prejudicando sua independência política, sua condição territorial ou violando sua soberania.
Guerra econômica também mata.
Em maio de 1996, no programa “60 minutos”, referindo-se aos efeitos das sanções aplicadas no Iraque depois da 1ª Guerra do Golfo, Leslie Stahl perguntou a Madeleine Albright: “Ouvimos dizer que meio milhão de crianças morreram. Isso significa: mais crianças morreram do que em Hiroshima. Será que esse preço valeu à pena?”