Chantagem e castigo.

A derrota na condenação pela Assembleia Geral da ONU da abertura da embaixada americana em Jerusalém não foi o pior para o governo de Washington.

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Novas revelações: plano Trump é pró-Israel.

Dia 5 de dezembro, o The New York Times online publicou novas revelações que mostram o total comprometimento de Donald Trump com Israel. Agora, nem os mais otimistas confiam que a o plano do presidente americano resolva o problema da Palestina.

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Vazamento do plano Trump: o fim de mais um sonho palestino.

O “acordo final”, ou seja, a pretensa solução Trump para a questão palestina, deverá ser anunciado no início de 2018. A equipe do presidente americano está dando os retoques finais. No entanto, o Middle East Eye (edição de 22 de novembro) recebeu informações sobre seus principais pontos, reveladas por um diplomata do Ocidente e alguns elementos próximos a Abbas, o presidente da Autoridade Palestina. Todos eles insistiram no anonimato, já que não estavam autorizados a dar o serviço.

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Afinal, qual é a de Macron?

Apesar da aprovação da IAEA (Agência Internacional de Energia Atômica), Trump negou-se a certificar o Irã. Era o começo da campanha americana para destruir o acordo nuclear.

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Macron arregla e o acordo nuclear periga

Para protegr o tradicional aliado Líbano contra eventuais agressões da Arábia Saudita, o presidente Macron viajou inesperadamenre para Riad.

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A centro-esquerda de Israel vira à direita.

“Precisamos entender algo muito simples: nós é que somos os fortes aqui. Eles sempre nos temeram, nós somos os mais fortes. Nós somos mais fortes do que os árabes. Não devemos ter medo deles: os árabes é que devem ter medo da gente. ”

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Friedman: embaixador dos EUA ou de Israel?

Antes de ser nomeado embaixador dos EUA em Israel, David Friedman fora advogado e conselheiro pessoal de Donald Trump. Não era das melhores recomendações. Mesmo assim, poderia, quem sabe, ser uma escolha razoável.  Infelizmente sua ficha corrida era das mais inadequadas para o posto, que requer alguém imparcial diante do problema palestino e capaz de defender fielmente as posições dos EUA na questão. Coisas que Friedman não era. Longe disso.

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