Até há pouco tempo, as eleições francesas pareciam definidas.
Centro-esquerda tem chance nas eleições francesas.
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Esquerda e direita invertem seus papéis na França.
Onde já se vu a esquerda defender interesses do Estado e das empesas e a direita os direitos sociais?
França: que a comunidade internacional resolva o problema palestino.
Em março, os palestinos informaram aos diplomatas ocidentais que iriam solicitar ao Conselho de Segurança da ONU a condenação dos assentamentos israelenses. Nada mais justo. A lei internacional está a seu lado, assim como decisões de um sem número de organizações mundiais e praticamente todos os países do planeta.
França une extremos para derrubar sanções contra a Rússia.
Até parece o Brasil, onde esse tipo de coisas é bastante comum.
Corram que as eleições americanas vem aí.
Não se pode negar que as grandes potências desejam o fim dos principais conflitos mundiais: Israel/Palestina, Síria, Ucrânia e Estado islâmico.
Concessões ou a vida.
O acordo de cessar fogo na guerra civil da Ucrânia foi um passo importante para a paz.
O povo abandonado.
O Sahara Ocidental foi anexado pelo Marrocos e continua sob ocupação sem que a ONU faça nada para resolver esta situação absolutamente ilegítima.
Com amigos assim, a Europa não precisa de inimigos.
Em 1950, o poderoso secretário de Estado americano, John Foster Dulles, não vacilou em enunciar esse princípio da política internacional do seu país: ”Os Estados Unidos não tem amigos. Tem interesses.”
Mali: os interesses em jogo.
A guerra do Mali começou na guerra da Líbia.
Quando a esquerda se comporta como direita.
Logo após a vitória do socialista Hollande, o ex premiê também socialista, Michel Rocard, viajou a Teerã, onde foi recebido por altas autoridades do governo.