O recente atentado de Paris e as grandes manifestações islamofóbicas, especialmente na Alemanha, tem incrementado acusações de um suposto caráter violento do islamismo.
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Quem matou Charlie.
Faço meus os mais duros e violentos adjetivos aplicados aos autores dos atentados no Charlie Hebdo e no supermercado judeu.
A última cartada dos palestinos.
A rejeição do pedido palestino ao Conselho de Segurança da ONU de marcar prazos para a independência e retirada das forças israelenses de ocupação foi comemorada por Netanyahu.
Guerra ou paz em 2015.
As duas grandes crises internacionais estão próximas do seu desfecho em 2015.
Quem tem medo de Vladimir Putin?
Não é de hoje que a mídia americana está empenhada numa campanha de satanização do presidente Putin. Ele é visto como um novo Stalin. Ou mesmo um Hitler, ávido por ampliar seu império, por bem, ou por mal.
EUA, perdendo a paciência.
“A boa coisa em Netanyahu é que ele tem medo de lançar uma guerra. A coisa ruim é que ele não vai fazer nada para entrar em acordo com os palestinos ou com os estados árabes sunitas. A única coisa em que ele está interessado é se defender de uma derrota política.”
A reconstrução de Gaza nas mãos de Israel.
A reconstrução de Gaza é uma dívida da comunidade internacional.
Muito mais do que simbólico.
O reconhecimento da Palestina como Estado independente pelo Reino Unido seria atribuição do primeiro-ministro, não do Parlamento. David Cameron só o faria como resultante de negociações entre os dois Estados.
Atritos entre Obama e Netanyahu se agravam.
Os desentendimentos entre os dois líderes datam do início do primeiro mandato do presidente americano.
A Palestina ataca.
Depois de 21 anos de tentativas frustradas de conseguir sua independência em negociações diretas com Israel, como o Ocidente queria, a Palestina resolveu falar sério: lançou uma ofensiva para forçar Telaviv a ceder.