“A boa coisa em Netanyahu é que ele tem medo de lançar uma guerra. A coisa ruim é que ele não vai fazer nada para entrar em acordo com os palestinos ou com os estados árabes sunitas. A única coisa em que ele está interessado é se defender de uma derrota política.”
Nem bem o avião da Malasian Airlines caiu e já os EUA estavam acusando a Rússia.
O reconhecimento da Palestina como Estado independente pelo Reino Unido seria atribuição do primeiro-ministro, não do Parlamento. David Cameron só o faria como resultante de negociações entre os dois Estados.
“Uma grande guerra chegou às nossas portas, algo que a Europa não viu igual desde a Segunda Grande Guerra.”
Nos anos 50, o Reino Unido enfrentou o maior desafio no seu império colonial.
Mesmo a maioria daqueles que criticam duramente Israel pelos ataques a Gaza dão de barato que o Hamas é uma aberração.
Quando Israel iniciou seus bombardeios maciços sobre Gaza, o presidente Obama apressou-se em justificá-los.
Sirenes cortando o ar, chamando as pessoas para a proteção dos abrigos anti-aéreos.
No governo austero de Margareth Thatcher, a Inglaterra empurrou para baixo do tapete uma sujeira extremamente mal cheirosa.
Os desdobramentos da crise ucraniana podem ser sintomas de uma nova Guerra Fria.