Até agora morreram 7 trabalhadores nas obras da Copa do Mundo do Brasil.
Arquivo da categoria: Ásia
A Turquia se afasta do Ocidente.
As mudanças da política externa da Turquia são freqüentes.
Paz na Palestina: acredite se quiser.
Depois de 7 meses de discussões que pareciam chegar a lugar algum, uma esperança parece surgir nas negociações palestino-israelenses.
2014: poucas esperanças, muitas decepções.
O mundo respirou fundo depois da aprovação do acordo nuclear provisório entre as grandes potências e o Irã.
América excepcional.
“Acredito que a América é excepcional, em parte porque temos mostrado uma disposição ao sacrifício de nosso sangue e nossos recursos, não só pelos nossos próprios interesses , como também pelos interesses de todos.”
Limpeza étnica em Myamar: o Ocidente finge que não vê.
Myamar foi visitada por Hillary Clinton que voltou entusiasmada com as reformas democráticas e liberais que o governo de lá estaria promovendo.
Na omissão do Governo, vítimas dos drones vão à Justiça.
Desde 2004, o Governo americano já promoveu 322 bombardeios por aviões sem piloto- os drones – sobre a região do Paquistão fronteira ao Afeganistão.
Pretextos atômicos
Em visita aos Estados Unidos, o Premio Nobel da Paz, Mohammad El Baradei, diretor da agência internacional de energia atômica, afirmou acreditar firmemente num acordo com a Coréia do Norte. Para ele, o teste nuclear de 9 de outubro foi um “grito de socorro” do país para conseguir garantias de segurança dos Estados Unidos.
Pretextos Atômicos
Em visita aos Estados Unidos, o Premio Nobel da Paz, Mohammad El Baradei, diretor da agência internacional de energia atômica, afirmou acreditar firmemente num acordo com a Coréia do Norte. Para ele, o teste nuclear de 9 de outubro foi um “grito de socorro” do país para conseguir garantias de segurança dos Estados Unidos.
Chindia: sonho e pesadelo
Em 6 de julho, no passo de Nathu Lai, perdido na imensidão do Himalaia, será reaberta a antiga “estrada da seda”, única ligação rodoviária entre China e Índia, fechada desde 1962. Espera-se que ela traga um volume de comércio entre as duas nações de um bilhão de dólares, em 2010. Mas é secundário, o importante é que significa um passo decisivo na aproximação entre as duas economias que mais crescem no mundo. Não se sabe até onde esse processo vai levar, mas sua resultante já tem nome: Chindia.