Numa única noite, mais de 200 príncipes, ministros, políticos e magnatas saudita, alguns bilionários, foram presos, sem mandado judicial. Sendo, em seguida, internados no luxuoso Ritz-Carlton Hotel, em Riad, capital da Arábia Saudita, reservado especialmente para “hospedar” essas nobres figuras.
Arquivo do Autor: Luiz Eça
Arábia Saudita tenta desestabilizar o Líbano.
Quando, em três de novembro, Saad Hariri, primeiro ministro do Líbano, embarcou no voo que o levaria à Arábia Saudita, estava tranquilo e satisfeito. Ainda no aeroporto, da partida, ele tinha marcado um encontro com seus assessores para daí a três dias, quando ele esperava voltar. Muito animado. Hariri contou que, na sua visita anterior à Arábia Saudita, o príncipe herdeiro, Mohamed bin Salman, havia feito “declarações encorajadoras”, inclusive prometendo revogar a suspensão de um pacote de armas do governo de Riad para o exército libanês
SOS Iêmen.
Há quase três anos, desde o início a Guerra do Iêmen, a coalisão militar saudita decretou o bloqueio naval do território sob o domínio dos rebeldes houthis. Hodeida, de longe o maior porto dos rebeldes houthis, foi o principal alvo do bloqueio. Ali, o controle é tão demorado que a maioria dos navios, trazendo suprimentos, combustível e remédios, acaba indo embora.
Lava Jato na oposição saudita.
Às 11 da noite de um sábado, 4 de novembro, os hóspedes do Royal Carlton Hotel foram acordados pela polícia da Arábia Saudita.
Macron arregla e o acordo nuclear periga
Para protegr o tradicional aliado Líbano contra eventuais agressões da Arábia Saudita, o presidente Macron viajou inesperadamenre para Riad.
Fora do nosso quintal, Trump!
A engenharia chinesa causou admiração mundial ao projetar e construir várias ilhas artificiais no Mar do Sul da China.
Perseguidos como criminosos: os gays no Egito do governo Sissi.
A noite de 26 de novembro de 2016 foi muito especial para os jovens do Cairo. O show do Mashrou´ Leila, famosa banda libanesa de rock, atraiu uma multidão. Entusiasmados com a vibração e a alegria do público, integrantes do Mashrou afirmaram: “Foi um dos melhores shows que nós jamais fizemos.”
Os EUA, armando o inimigo.
É altamente discutível o ditado “inimigo do meu inimigo, meu amigo é”. Sobretudo quando esse “amigo” é seu inimigo número 1.
Entre o Irã e os EUA, as empresas europeias balançam.
Quando negou-se a certificar o Irã, Trump anunciou que deixaria para o Congresso a missão de aprovar ou não o acordo nuclear com o Irã. Falou também que estava ordenando dura sanções contra a Guarda Revolucionaria do Irã, a Quds Forces. Quem fizesse negócios com ela não poderia mais negociar com os EUA.
Avança proibição de vendas de armas aos sauditas.
Até quando a humanidade vai permitir que a Arábia Saudita continue massacrando o povo do Iêmen?