Entre o Irã e os EUA, as empresas europeias balançam.

Quando negou-se a certificar o Irã, Trump anunciou que deixaria para o Congresso a missão de aprovar ou não o acordo nuclear com o Irã. Falou também que estava ordenando dura sanções contra a Guarda Revolucionaria do Irã, a Quds Forces. Quem fizesse negócios com ela não poderia mais negociar com os EUA.

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Avança proibição de vendas de armas aos sauditas.

Até quando a humanidade vai permitir que a Arábia Saudita continue massacrando o povo do Iêmen?

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Unificação da resistência palestina: até quando?

Depois de duas tentativas frustradas, o Hamas e o Fatah, por fim, assinaram um acordo de reconciliação.

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Acordo com o Irã: hora da Europa confrontar os EUA.

Aconteceu o esperado, Trump negou-se a certificar o Irã e passou a bola para o Congresso. Em termos, porém: The Donald advertiu que, caso o Congresso isoladamente, ou em conjunto com os países aliados não apresentarem mudanças significativas, Trump romperia o acordo, através de uma ordem executiva.

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Trump, pronto para uma decisão desastrosa.

Durante sua guerra com o império turco-otomano, Ladislas, rei da  Hungria, foi obrigado a firmar uma trégua de 10 anos  com os inimigos. Em 1444, com a abdicação do sultão Murad 2º em favor de seu filho Mehemet, muito jovem, o papa e alguns reis cristão acharam que valia à pena aproveitar a inexperiência do novo sultão para atacar.

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Perseguiu, prendeu, torturou…e ganhou um cavalo da rainha.

O rei do Bahrein, país do primeiro time dos violadores dos direitos humanos, ganhou um garanhão da rainha da Inglaterra.

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ONU condena pena de morte a homossexuais e EUA dão vexame.

Em 20-16, a ONU nomeou Vitit Muntarbhorn como investigador independente para examina abusos praticados em todo o mundo contra homossexuais e bissexuais. Mas não foi adiante. Representantes de diversos países da África protestaram contra a indicação de Muntarbhorn. E a coisa ficou por aí.

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