As últimas sanções da ONU contra o Irã não obtiveram o resultado destruidor desejado.
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Nova lei deixa os americanos à mercê do Estado.
A lei NDAA (National Authorization Defense Act) de responsabilidade do Congresso, dá ao
O embargo europeu e a eleição americana.
Seguindo os EUA, a Comunidade Europeia decretou o embargo do petróleo iraniano. Será certamente um golpe na economia do Irã, pois o petróleo representa 70% das suas exportações.
Revolução egípcia: aniversário sem festa.
No dia 25 de janeiro, a revolução egípcia completa um ano de vida. Grandes manifestações populares estão programadas na Praça Tahir. Mas, não serão para festejar esse aniversário.
O Baby Doc pode voltar ao poder.
Jean Claude Duvalier, o “Baby Doc”, sucedeu a seu pai no mais bárbaro governo da história do Haiti. Apoiado inicialmente pelos EUA, Duvalier pai impôs um regime de terror, onde bandos de paramilitares, os “Tontons Macoutes”, prendiam, torturavam e mataram cerca de 50 mil pessoas.
Iraque: mão pesada com os seguranças americanos.
A vida está ficando difícil para os seguranças americanos no Iraque.
DA PRIMAVERA ÁRABE AO INVERNO DE BARACK OBAMA
Kidon: assassinos acima da lei.
O assassinato do quinto cientista nuclear iraniano foi atribuído pelos jornais e algumas autoridades do país aos EUA e a Israel. Todos eles apresentaram estilos muito semelhantes entre si, exibindo um padrão, prova de que o autor foi o mesmo.
As opções estão saindo da mesa
A lei de boicote do petróleo iraniano era a grande cartada para forçar o Irã a desistir do seu projeto nuclear militar, caso existisse, ou, mais do que isso, destruir a economia do país e, por tabela, a revolução islâmica. Com clara inspiração do governo Netanyahu, foi imposta pelos congressistas republicanos e democratas, financiados pela AIPAC (lobby judaico-americano), goela abaixo do Presidente Obama.
Obama moderou a fúria do Congresso
Estourar a economia iraniana, boicotando suas exportações de petróleo era o objetivo de mais uma lei feroz do Congresso americano. Simplesmente, proibia de comerciar com os EUA qualquer país que comprasse petróleo do Irã. Como o mercado americano é, de longe, o maior do mundo, dá para sacar que o Irã correria altos riscos de acabar se afogando no seu petróleo que, aliás, representa 80% da economia do país.