Depois de várias ameaças, os americanos acabaram saindo do Conselho de Direitos Humanos da ONU. Acusado de afrontoso “viés anti-israelense” por Nikki Haley, a embaixadora dos EUA na ONU, supostamente provado pelo enorme número de vezes com que o Conselho condenou Israel, superando qualquer outro país nessa desconfortável estatística.
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Crime sem castigo.
117 mortos e cerca de 11 mil feridos. Em 19 de maio, esse era o total das vítimas na manifestação perto da fronteira Gaza-Israel.
Trump faz novas ameaças.
Depois de ameaçar a Coreia do Norte com destruição total, o Paquistão e outros países-membros da ONU com corte de ajuda econômica, Trump continua girando sua metralhadora verbal.
Chantagem e castigo.
A derrota na condenação pela Assembleia Geral da ONU da abertura da embaixada americana em Jerusalém não foi o pior para o governo de Washington.
ONU condena pena de morte a homossexuais e EUA dão vexame.
Em 20-16, a ONU nomeou Vitit Muntarbhorn como investigador independente para examina abusos praticados em todo o mundo contra homossexuais e bissexuais. Mas não foi adiante. Representantes de diversos países da África protestaram contra a indicação de Muntarbhorn. E a coisa ficou por aí.
Trapaça de Trump contra o Irã.
O acordo nuclear do Irã com os chamados P5+1 (EUA ,Reino Unido, Alemanha, França, Rússia e China) é inspecionado regularmente pela Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA). Até agora Teerã tem cumprido escrupulosamente as obrigações assumidas.
Trump ataca acordo nuclear, de olho na derrubada do regime iraniano.
Durante a campanha eleitoral, Donald Trump afirmava que o acordo nuclear com o Irã era o pior tratado da história.
59 mísseis contra a paz.
Mesmo depois do secretário da Defesa, Rex Tillerson, ter, em 30 de março, declarado que afastar Assad não era mais prioridade dos EUA, deixando o futuro do líder sírio por conta do povo, oficiais americanos continuavam defendendo a queda do presidente.