Vazamento do plano Trump: o fim de mais um sonho palestino.

O “acordo final”, ou seja, a pretensa solução Trump para a questão palestina, deverá ser anunciado no início de 2018. A equipe do presidente americano está dando os retoques finais. No entanto, o Middle East Eye (edição de 22 de novembro) recebeu informações sobre seus principais pontos, reveladas por um diplomata do Ocidente e alguns elementos próximos a Abbas, o presidente da Autoridade Palestina. Todos eles insistiram no anonimato, já que não estavam autorizados a dar o serviço.

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SOS Iêmen.

Há quase três anos, desde o início a Guerra do Iêmen, a coalisão militar saudita decretou o bloqueio naval do território sob o domínio dos rebeldes houthis. Hodeida, de longe o maior porto dos rebeldes houthis, foi o principal alvo do bloqueio. Ali, o controle é tão demorado que a maioria dos navios, trazendo suprimentos, combustível e remédios, acaba indo embora.

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Macron arregla e o acordo nuclear periga

Para protegr o tradicional aliado Líbano contra eventuais agressões da Arábia Saudita, o presidente Macron viajou inesperadamenre para Riad.

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Os EUA, armando o inimigo.

É altamente discutível o ditado “inimigo do meu inimigo, meu amigo é”. Sobretudo quando esse “amigo” é seu inimigo número 1.

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Entre o Irã e os EUA, as empresas europeias balançam.

Quando negou-se a certificar o Irã, Trump anunciou que deixaria para o Congresso a missão de aprovar ou não o acordo nuclear com o Irã. Falou também que estava ordenando dura sanções contra a Guarda Revolucionaria do Irã, a Quds Forces. Quem fizesse negócios com ela não poderia mais negociar com os EUA.

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Unificação da resistência palestina: até quando?

Depois de duas tentativas frustradas, o Hamas e o Fatah, por fim, assinaram um acordo de reconciliação.

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Acordo com o Irã: hora da Europa confrontar os EUA.

Aconteceu o esperado, Trump negou-se a certificar o Irã e passou a bola para o Congresso. Em termos, porém: The Donald advertiu que, caso o Congresso isoladamente, ou em conjunto com os países aliados não apresentarem mudanças significativas, Trump romperia o acordo, através de uma ordem executiva.

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