Comentando a inauguração do Centro Global de Combate ao Terrorismo criado pela Arábia Saudita, o Conservative News disse na edição de 29 de maio: ”Nem um único comentarista considerou, nem mesmo por um minuto, que isto poderia significar uma importante mudança e potencialmente uma real contribuição à guerra ideológica, proposta por Trump.”
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A aproximação Trump-Putin e a paz.
Com o fim da Guerra Fria, em 1991, a OTAN perdeu sua função original.
Traídos e abandonados, os curdos resistem.
Surpreendentemente, aviões e tanques turcos entraram no norte da Síria para atacarem os curdos. San Diego Chargers Frosted Pint Glass,nfl cheap wholesale jerseys, wholesale jerseys from china,cheap nfl 360, Cheap Jerseys from china,Mens Houston Texans ’47 Brand White Basic Logo Cuffless Beanie.
Terroristas discutem democracia na conferência de Genebra.
Na conferência de Genebra pela paz na Síria foi decidido que participariam todas as forças e potências envolvidas na guerra.
Turcos continuam ajudando o Exército Islâmico.
Até romper com o Estado Islâmico, o governo turco fechava os olhos para o comércio do seu país com os bárbaros vizinhos. Caminhões entravam carregando barris de petróleo das áreas tomadas à Síria e ao Iraque e voltavam abundantemente carregados com armas e munições.
Síria: Assad está ganhando.
No segundo semestre de 2015 o regime Assad parecia estar desmoronando.
A Ucrânia mudou e continuou como estava.
A revolução ucraniana foi feita por vários motivos.
Impasse no jogo duplo da Turquia.
Não é com preces que os chefes do Estado Islâmico mantém seu poderoso aparato bélico.
17 segundos que abalaram o Oriente Médio.
Depois do atentado de Paris parecia iminente um acordo de paz na Síria para permitir a formação da Grande Coalizão contra o selvagem Estado Islâmico Até a França e o Reino Unido aceitavam discutir a formação de um governo de transição de 18 meses com participação de Assad, desde que ele partisse ao se marcar eleições democráticas.
Paris pode unir rivais contra inimigo mortal.
Rebeldes sírios, com apoio dos EUA, Turquia e países do Golfo, lutam contra o governo de Assad, por sua vez reforçado pelo Hisbolá e a aviação russa.