Chegando de Piongiang, Mike Pompeo, secretário de Estado dos EUA, declarou que as reuniões com ministros da Coreia do Norte foram bastante produtivas. Eles teriam concordado com a pronta destruição de uma instalação de mísseis norte-coreanos. Afirmou ainda que as sanções continuariam até a desnuclearização total.
Anunciado com grande estardalhaço, o encontro Trump-Kim ficou bem aquém do esperado.
A campanha da Coreia do Norte para degelar suas relações ásperas com a Coreia do Sul e os EUA vai avançando. Apesar do Japão ser contra.
Às 8 horas e cinco minutos do dia 14 de Agosto, o govenador do estado do Havai lançou um alerta de emergência: mísseis balísticos tinham sido disparados contra a região.
Até há pouco, considerava-se a guerra da Coreia praticamente impossível. As duas partes sabiam que seria desastroso para os respectivos países. As psicopatias de Trump e Kim Jong- un não estariam em estágio tão avançado a ponto de entrarem nessa atômica fria.
A ameaça de destruição total de Donald Trump pegou fundo nos norte-coreanos.
Trump apelou para que os países aliados lançassem pressões ainda mais duras contra a Coreia do Norte.
Na gangorra do conflito verbal que opõe o governo dos EUA ao da Coreia do Norte, depois de um período de relativa calma, as coisas pegaram fogo outra vez.
Desde a fundação da Coreia do Sul, em 1948, os EUA são seus protetores.
Os povos de todo o mundo já se cansaram da infindável troca de ameaças tenebrosas entre EUA e Coreia do Norte.