Há uma inédita unanimidade contrária a Trump na comunidade internacional. A maioria da mídia americana e das principais personalidades do país tem a mesma posição.
Há uma inédita unanimidade contrária a Trump na comunidade internacional. A maioria da mídia americana e das principais personalidades do país tem a mesma posição.
A recusa dos EUA a entregar Gulen a Erdogan, sem a apresentação de provas, pode acabar mal para o Ocidente.
Numa entrevista ao Washington Post de 27 de julho, o líder republicano Rudolph Giuliani garantiu que Israel queria Donald Trump ocupando a cadeira que Barack Obama vai deixar vaga em janeiro de 2017.
Em 2001, a comissão de 10 congressistas que investigou o atentado de 11 de setembro concluiu que unicamente a al-Qaeda fora responsável pelo crime.
Parece que Erdogan, “o sultão”, não dormirá em paz enquanto não pegar Gulen.
Depois de admitir sua derrota, Bernie Sanders reuniu seus adeptos para explicar porque apoiaria H.Clinton. Causara estranheza, afinal, Hillary é uma estrela fulgurante dos establishments de Wall Street e de Israel.
Longe vão os tempos de Franklyn Delano Roosevelt, quando o departamento de Estado, centro da diplomacia americana, buscava resolver conflitos com o recurso que lhes era próprio: diplomacia.
“Penso que a longo prazo será no Interesse do Oriente Médio que a Palestina seja um Estado, um Estado responsável pelo bem-estar dos seus cidadãos, um Estado responsável por oferecer educação e saúde pública e oportunidades econômicas aos seus cidadãos. ”
O atentado na boate gay em Orlando (estado da Florida) foi praticado por um lobo solitário, porém ele não estava sozinho.
Depois de Netanyahu discursar contra o acordo nuclear em Washington, as relações com Obama, que já não eram boas, azedaram bastante.