55% da população total de Israel é contra um acordo na Palestina, baseado nas fronteiras de 1967, mesmo com troca de terras mantendo os assentamentos.
Palestina: negociações nati-mortas.
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A Europa entra em ação contra os assentamentos.
A Europa passou muitos anos criticando e lamentando a ocupação da Palestina por Israel e a construção de assentamentos.
Obama, embaixador de Israel.
“Obama conquistou nossos corações e mentes”.
A 3ª Intifada: de possível a provável.
Em 1987, o povo palestino estava cada vez mais indignado com as violências e humilhações sofridas por parte de Israel.
A solução de “1 estado e meio”
Ainda neste mês, uma comissão de estudiosos presidida pelo ex juiz da Suprema Corte de Israel, Eduard Levy, apresentou um estudo ao Chefe do Governo sobre a questão palestina.
A Europa dá nota baixa a Israel.
Não é de hoje que a União Européia condena Israel por vários motivos : expansão dos assentamentos, bloqueio de Gaza, desrespeito aos limites de 1967, entre outros.
Governo de Israel ignora sua própria Justiça.
Migron, um assentamento na Margem Oeste, sem licença do governo, é duplamente ilegal.
Israel indiferente a violências contra palestinos na Margem Oeste.
Israel se apresentou como protetora dos palestinos na reunião dos doadores à Palestina, em Bruxelas, relacionando uma série de medidas que teria realizado para ajudar a região ocupada e concluindo que, apesar disso, ela ainda não tem condições administrativas e econômicas para ser independente.
Obama em Israel: missão de paz ou agradinhos.
Pouco depois de sua posse, o Secretário de Estado Hagel, em reunião com o Ministro da Defesa israelense Ehud Barak, declarou que a ajuda a Israel não seria reduzida pelo corte de despesas que atingirá todo o orçamento.