Até 10 de julho, dia em que escrevo este artigo, os EUA e seus aliados recusavam-se a assinar o acordo nuclear sem o embargo de importações de armamentos convencionais.
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Irã sem bombas A: o acordo garante?
“Chamberlain conseguiu um melhor acordo de Hitler,” foi a opinião do senador republicano Mark Kirk. Referia-se ao acordo de Munique, quando o primeiro- ministro inglês cedeu de bandeja a Checoslováquia ao ditador nazista.
Indícios de mudança nas relações EUA/ Israel.
Até agora, Tio Sam tem sido uma verdadeira mãe para Israel.
Jogo bruto contra o acordo nuclear.
Os republicanos estão merecendo cartão vermelho.
Netanyahu prega a guerra.
Na sua retumbante aparição no Congresso americano, o primeiro-ministro de Israel deixou claro que sua solução para a questão nuclear iraniana é muito simples: guerra.
Netanyahu vai para o tudo ou nada.
No dia 3 de março, o primeiro-ministro de Israel vai fazer o lance mais audacioso de sua carreira: desafiar o presidente dos EUA em plena Washington..
Dezembro decisivo para o acordo nuclear iraniano.
Nas vésperas do fim do prazo para se chegar a um acordo nuclear com o Irã, as partes se mostravam muito otimistas.
O realismo dos reis.
Para o Ocidente, o “provável” programa nuclear militar iraniano seria uma ameaça ao mundo.
Exigências insensatas atrapalham acordo nuclear.
Em seu livro “A Marcha da Insensatez”, a historiadora Barbara Tuchman discorre sobre estadistas que executaram “políticas adversas aos próprios interesses da comunidade ou nação envolvida.”
Congresso americano sabota, mas acordo nuclear avança.
O Congresso dos EUA ainda não desistiu de fazer fracassar o acordo nuclear do Ocidente com o Irã.