Quando se trata de investigar direitos humanos em Cuba, Irã ou Síria, os EUA são sempre os primeiros a exigir.
Pena que em sua casa não ajam assim.
O investigador sobre torturas da ONU, Juan Mendez, acaba de anunciar que a administração Obama lhe nega acesso aos prisioneiros da prisão de Guantanamo.
Mais uma vez, Obama repete Bush, que permitiria a entrada do representante da ONU, mas nada de entrevistas pessoais.
“Esperávamos que houvesse uma mudança de posição quando Barack Obama tornou-se presidente, em 2009”, declarou Mendez. “Mas, para meu desapontamento, os termos continuaram os mesmos.”
Mendez é um advogado argentino, especializado em direitos humanos, que vive em Washington.
Seu antecessor, o professor austríaco Martin Nowak, passou anos percorrendo os corredores da Casa Branca, em busca de licença para entrar em Guantanamo e verificar se lá havia ou não torturas.
Pelo jeito, devia haver pois Bush enrolou durante anos até que Nowak desistiu.
Mendes vai pelo mesmo caminho.
Persistente, ele continua insistindo, embora com poucas esperanças.
Durante sua campanha eleitoral, Obama afirmou que seria o presidente mais transparente da história.
Levando em conta as muitas promessas descumpridas, essa não significa grande coisa.
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