Pesquisa: trabalhistas e conservadores cabeça a cabeça.

Marcadas para maio, as eleições gerais inglesas estão indefinidas.

Na pesquisa de janeiro do The Guardian, trabalhistas e conservadores aparecem com chances iguais.

O Labour perdeu 3% em relação a dezembro, ficando com 33% das preferências.

Ganhando 3 pontos, os conservadores do primeiro-ministro Cameron estão agora com 30%. Tem grandes chances de crescerem mais na campanha eleitoral, pois os eleitores os consideram mais confiáveis na gestão da economia do que seus rivais trabalhistas.

Mas podem perder muitos votos devido às desconfianças dos ingleses em relação à sua reforma do sistema de Saúde Pública – o NHS. Que foram reforçadas quando os maiores hospitais ingleses se recusaram a apoiar o NHS, afirmando que o corte de 1,7 bilhões de libras nos orçamentos do setor não permitirão que eles garantam os devidos cuidados a seus pacientes: “Chegamos agora a um ponto em que a assistência aos pacientes está arriscada”.

Enquanto isso o Partido Liberal e o  xenófobo UKIP também perderam 3 pontos, caindo para 11%. O mesmo resultado apresentado pelos Verdes que, ganhando 4%, foram quem mais cresceu no mês, atingindo um recorde partidário de 9% de  eleitores favoráveis.

O The Guardian perguntou também qual seria a coalizão ideal para governar o Reino Unido.

Quem ganhou foi a formada pelos partidos trabalhista, verdes e nacional escocês, com 19%, vindo a seguir a coalizão conservadores-UKIP, com 15%.

 

 

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