17 segundos que abalaram o Oriente Médio.

Depois do atentado de Paris parecia iminente um acordo de paz na Síria para permitir a formação da Grande Coalizão contra o selvagem Estado Islâmico Até a França e o Reino Unido aceitavam discutir a formação de um governo de transição de 18 meses com participação de Assad, desde que ele partisse ao se marcar eleições democráticas.

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Paris pode unir rivais contra inimigo mortal.

Rebeldes sírios, com apoio dos EUA, Turquia e países do Golfo, lutam contra o governo de Assad, por sua vez reforçado pelo Hisbolá e a aviação russa.

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Putin ganha pontos no Oriente Médio.

Como Obama repetiu não poucas vezes, o ISIS é uma ameaça à paz mundial e os EUA tem todo empenho em acabar com eles.

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Eles não aprendem.

Quando os EUA começaram a bombardear o ISIS na Síria, o historiador e ex-coronel Andrew Bucevich afirmou no Washington Post (3-10-2014): “A Síria está se tornando a 14ª nação do mundo islâmico que forças americanas invadiram ou ocuparam ou bombardearam, onde soldados americanos mataram ou foram mortos. E isso apenas desde 1980.”

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Guerra ao ISIS: quem está ganhando?

Para o Pentágono,  o ISIS vem perdendo terreno desde setembro, início dos bombardeios americanos. 10 mil milicianos dos bárbaros radicais teriam sido mortos. E o território controlado por eles reduziu-se em 25%.

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Quem matou Charlie.

Faço meus os mais duros e violentos adjetivos aplicados aos autores dos atentados no Charlie Hebdo e no supermercado judeu.

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