No ano passado, a Arábia Saudita enviou soldados e tanques para ajudar o governo do Bahrein a reprimir os protestos populares.
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Irã sem bombas A: o acordo garante?
“Chamberlain conseguiu um melhor acordo de Hitler,” foi a opinião do senador republicano Mark Kirk. Referia-se ao acordo de Munique, quando o primeiro- ministro inglês cedeu de bandeja a Checoslováquia ao ditador nazista.
Indícios de mudança nas relações EUA/ Israel.
Até agora, Tio Sam tem sido uma verdadeira mãe para Israel.
Depois de vencer, Netanyahu pode acabar perdendo.
O discurso do medo e do racismo anti- árabe foi decisivo para a vitória de Netanyahu nas eleições de Israel.
Jogo bruto contra o acordo nuclear.
Os republicanos estão merecendo cartão vermelho.
Netanyahu prega a guerra.
Na sua retumbante aparição no Congresso americano, o primeiro-ministro de Israel deixou claro que sua solução para a questão nuclear iraniana é muito simples: guerra.
Netanyahu vai para o tudo ou nada.
No dia 3 de março, o primeiro-ministro de Israel vai fazer o lance mais audacioso de sua carreira: desafiar o presidente dos EUA em plena Washington..
Será que Israel poderá mudar?
Em julho do ano passado, ninguém suspeitava que Netanyahu poderia ser derrotado numa eleição. Pesquisas do Canal 2 revelavam que 82% da população estavam com ele.
Islamismo e fundamentalismo.
O recente atentado de Paris e as grandes manifestações islamofóbicas, especialmente na Alemanha, tem incrementado acusações de um suposto caráter violento do islamismo.
Quem matou Charlie.
Faço meus os mais duros e violentos adjetivos aplicados aos autores dos atentados no Charlie Hebdo e no supermercado judeu.