O grande argumento americano para provar as culpas de Assad é que os rebeldes não tinham armas químicas. Como o governo sírio tinha, por uma “questão de bom senso”, só ele poderia ser responsável pelo “ataque hediondo.”
O presidente sírio justificou seu estoque de armas químicas como destinado à defesa contra uma eventual invasão israelense.
Fatos novos enchem de preocupação ativistas seculares no Egito quanto aos rumos do governo militar.
Em 1938, o presidente Lazaro Cardenas nacionalizou o petróleo mexicano.
Apesar dos esforços de Obama e assessores, o povo americano segue rejeitando o ataque militar à Síria.
Obama deve vencer no Senado, depois de conseguir aprovar a guerra da Síria na comissão de Relações Exteriores por 10 x 7.
Apesar do que diz editorial da Folha (5/9), o povo dos EUA não está dividido quanto ao ataque à Síria.
Parece que os países do Mercosul tinham razão em rejeitar a ALCA, o acordo de livre comércio com os EUA.
O primeiro ministro de Israel está abusando.
Sundus Shakter Saleh, uma refugiada iraquiana, vivendo hoje na Jordânia, está processando os responsáveis pela guerra do Iraque, em San Francisco, California.