O Russia-gate começa a afundar.

No início da primava americana, Jennifer Palmieri, ex-diretora de comunicação da campanha Clinton, expôs a estratégia do Partido Democrata, ao Washington Post: “Se deixarmos claro que o que os russos fizeram (a suposta intervenção na eleição dos EUA) é nada mais do que um ataque contra nossa república, o público ficará do nosso lado. E, quanto mais nós falarmos no assunto, mais ele ficará conosco. ”

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Emirados torturam, EUA fingem que não vêm.

Depois da Arábia Saudita os Emirados Árabes Unidos são quem mais atua na coalisão que invadiu o Iêmen para repor no governo o presidente Hadi, deposto pelos rebeldes houthis por acusação de corrupção.

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Quem é a ameaça?

“Os americanos são constantemente ameaçados com alarmes exagerados sobre ameaças do terrorismo e da imigração, de uma Coreia do Norte nuclear, a ameaça iraniana, China, Rússia e de tipos de perigo para a ordem mundial.”

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Como combater e não combater o terrorismo.

Num dos seus últimos discursos na campanha eleitoral inglesa, a primeiro-ministro Theresa May disse que leis de direito humanos poderiam, eventualmente, atrapalhar o combate ao terrorismo.

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A Arábia Saudita mostra as garras.

Na retumbante visita de Trump a Riad, festejada por 50 chefes islâmicos, The Donald os conclamou para que se unissem à Arábia Saudita numa guerra ao ISIS, à al Qaeda e ao Irã, seu patrocinador, segundo o presidente.

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Trump põe o diabo no céu.

Comentando a inauguração do Centro Global de Combate ao Terrorismo criado pela Arábia Saudita, o Conservative News disse na edição de 29 de maio: ”Nem um único comentarista considerou, nem mesmo por um minuto, que isto poderia significar uma importante mudança e potencialmente uma real contribuição à guerra ideológica, proposta por Trump.”

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