Já não se respeita os EUA como antigamente.
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Unificação da resistência palestina: até quando?
Depois de duas tentativas frustradas, o Hamas e o Fatah, por fim, assinaram um acordo de reconciliação.
A centro-esquerda de Israel vira à direita.
“Precisamos entender algo muito simples: nós é que somos os fortes aqui. Eles sempre nos temeram, nós somos os mais fortes. Nós somos mais fortes do que os árabes. Não devemos ter medo deles: os árabes é que devem ter medo da gente. ”
Maioria dos americanos aprova acordo com Irã.
Mais uma vez Trump está agindo na contra mão da opinião do seu povo.
Desmascarado o lobby anglo-israelense.
O OfCOM é uma entidade do governo inglês cujo função é regular a mídia no país.
Acordo com o Irã: hora da Europa confrontar os EUA.
Aconteceu o esperado, Trump negou-se a certificar o Irã e passou a bola para o Congresso. Em termos, porém: The Donald advertiu que, caso o Congresso isoladamente, ou em conjunto com os países aliados não apresentarem mudanças significativas, Trump romperia o acordo, através de uma ordem executiva.
Trump, pronto para uma decisão desastrosa.
Durante sua guerra com o império turco-otomano, Ladislas, rei da Hungria, foi obrigado a firmar uma trégua de 10 anos com os inimigos. Em 1444, com a abdicação do sultão Murad 2º em favor de seu filho Mehemet, muito jovem, o papa e alguns reis cristão acharam que valia à pena aproveitar a inexperiência do novo sultão para atacar.
Perseguiu, prendeu, torturou…e ganhou um cavalo da rainha.
O rei do Bahrein, país do primeiro time dos violadores dos direitos humanos, ganhou um garanhão da rainha da Inglaterra.
ONU condena pena de morte a homossexuais e EUA dão vexame.
Em 20-16, a ONU nomeou Vitit Muntarbhorn como investigador independente para examina abusos praticados em todo o mundo contra homossexuais e bissexuais. Mas não foi adiante. Representantes de diversos países da África protestaram contra a indicação de Muntarbhorn. E a coisa ficou por aí.
A fome como arma de guerra.
A ameaça de destruição total de Donald Trump pegou fundo nos norte-coreanos.