O “acordo final”, ou seja, a pretensa solução Trump para a questão palestina, deverá ser anunciado no início de 2018. A equipe do presidente americano está dando os retoques finais. No entanto, o Middle East Eye (edição de 22 de novembro) recebeu informações sobre seus principais pontos, reveladas por um diplomata do Ocidente e alguns elementos próximos a Abbas, o presidente da Autoridade Palestina. Todos eles insistiram no anonimato, já que não estavam autorizados a dar o serviço.
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Afinal, qual é a de Macron?
Apesar da aprovação da IAEA (Agência Internacional de Energia Atômica), Trump negou-se a certificar o Irã. Era o começo da campanha americana para destruir o acordo nuclear.
SOS Iêmen.
Há quase três anos, desde o início a Guerra do Iêmen, a coalisão militar saudita decretou o bloqueio naval do território sob o domínio dos rebeldes houthis. Hodeida, de longe o maior porto dos rebeldes houthis, foi o principal alvo do bloqueio. Ali, o controle é tão demorado que a maioria dos navios, trazendo suprimentos, combustível e remédios, acaba indo embora.
Lava Jato na oposição saudita.
Às 11 da noite de um sábado, 4 de novembro, os hóspedes do Royal Carlton Hotel foram acordados pela polícia da Arábia Saudita.
Macron arregla e o acordo nuclear periga
Para protegr o tradicional aliado Líbano contra eventuais agressões da Arábia Saudita, o presidente Macron viajou inesperadamenre para Riad.
Fora do nosso quintal, Trump!
A engenharia chinesa causou admiração mundial ao projetar e construir várias ilhas artificiais no Mar do Sul da China.
Perseguidos como criminosos: os gays no Egito do governo Sissi.
A noite de 26 de novembro de 2016 foi muito especial para os jovens do Cairo. O show do Mashrou´ Leila, famosa banda libanesa de rock, atraiu uma multidão. Entusiasmados com a vibração e a alegria do público, integrantes do Mashrou afirmaram: “Foi um dos melhores shows que nós jamais fizemos.”
Os EUA, armando o inimigo.
É altamente discutível o ditado “inimigo do meu inimigo, meu amigo é”. Sobretudo quando esse “amigo” é seu inimigo número 1.
Entre o Irã e os EUA, as empresas europeias balançam.
Quando negou-se a certificar o Irã, Trump anunciou que deixaria para o Congresso a missão de aprovar ou não o acordo nuclear com o Irã. Falou também que estava ordenando dura sanções contra a Guarda Revolucionaria do Irã, a Quds Forces. Quem fizesse negócios com ela não poderia mais negociar com os EUA.
Avança proibição de vendas de armas aos sauditas.
Até quando a humanidade vai permitir que a Arábia Saudita continue massacrando o povo do Iêmen?